setembro, 2022
Horário
(Domingo) 9:20 - 14:00
Ponto de Encontro
Largo do Martim Moniz
Detalhes do Evento
[fusion_builder_container admin_label="" hundred_percent="no" equal_height_columns="no" menu_anchor="" hide_on_mobile="small-visibility,medium-visibility,large-visibility" class="" id="" background_color="" background_image="" background_position="center center" background_repeat="no-repeat" fade="no" background_parallax="none" enable_mobile="no" parallax_speed="0.3" video_mp4="" video_webm="" video_ogv="" video_url="" video_aspect_ratio="16:9" video_loop="yes" video_mute="yes" video_preview_image="" border_color="#ea1717" border_style="solid" margin_top="10px" margin_bottom="10px" padding_top="25px"
Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer o percurso do Mítico Eléctrico 28, num percurso onde aproveitaremos para espreitar algumas curiosidades da nossa Lisboa, visitar alguns monumentos e deitar a vista a Miradouros e Jardins por onde serpenteia o 28, desde o Largo Martim Moniz até ao Cemitério dos Prazeres.
Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego
Desde 1849 que a Viúva Lamego cria peças únicas usando métodos artesanais que embelezam o mundo. Inicialmente a Viúva Lamego, cujas instalações fabris se localizavam no edifício onde hoje se situa a sua loja no Largo do Intendente em Lisboa, produzia artigos utilitários (talhas, etc) em barro vermelho e faiança e azulejos em barro branco.
No início do século XX o azulejo foi ganhando importância e a produção em barro vermelho foi terminando. Nos anos trinta a Viúva Lamego iniciou uma colaboração estreita com artistas plásticos, que nas suas instalações, passaram cada vez mais a usar o azulejo para exprimirem as suas criações.
Os mestres da Viúva Lamego continuam a fabricar uma vasta gama de azulejos sempre em pintura manual, a elaborar trabalhos especiais a partir de criações de autores e desenvolver novos produtos que perpetuam a integração do azulejo na Arquitetura.
Igreja e Cripta de Santo António
Igreja reconstruida, a partir de 1767, segundo risco de Mateus Vicente de Oliveira, sensivelmente no mesmo local do templo primitivo, destruido pelo terramoto. Monumento Nacional, é um edifício tardo-barroco de linhas sinuosas marcadas no desenho do frontão e da escadaria. Com planta longitudinal, em cruz latina, apresenta nave única, coberta por abóbada de berço, recorrendo à utilização abundante dos mármores. Do recheio da igreja destacam-se: as telas de Pedro Alexandrino de Carvalho, localizadas no transepto; as grades neo-medievais do arq. Vasco Regaleira a imitar a célebre grade da Sé de Lisboa; o programa azulezar da sacristia, da 2ª metade do séc. XVIII; a imagem de Sto. Antº recuperada do templo inicial; e a pequena cripta que simboliza, segundo a tradição, o local de nascimento de Santo António.
O jardim da Estrela
O jardim, originalmente “Passeio da Estrela”, foi construído em meados do século XIX por iniciativa do Marquês de Tomar, em terrenos adquiridos pela CML graças a um donativo do benemérito Barão de Barcelinhos no valor de “cinco contos de reis”. A construção do jardim contou também com um donativo equivalente de Joaquim Manuel Monteiro, que mais tarde recebeu o título de Visconde, e depois Conde da Estrela. A construção do jardim teve início a 30 de Setembro de 1842 contando com a ajuda do arquitecto, Pedro José Pezerat. As plantações foram orientadas pelos jardineiros João Francisco e o francês Jean Bonard, sendo inaugurado a 3 de Abril de 1852. Surgia assim, na Capital um jardim diferente, reflectindo no seu traçado, a nova concepção romântica de parque à inglesa.
Fazendo um inteligente aproveitamento dos acidentes do terreno, tornou-se possível construir uma colina artificial com vista sobre o Tejo e uma gruta subterrânea, ao mesmo tempo que todo o espaço era percorrido por alamedas sinuosas e embelezado com lagos, uma vistosa cascata, estufas, quiosques e um elegante pavilhão chinês, traçado por Pezerat. O mais sensacional atractivo da Estrela veio de África e foi oferecido pelo explorador africano Paiva Raposo em 1870: um leão, tendo sido, até morrer, o atractivo deste jardim.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Igreja da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde e de São Sebastião • Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego • Chafariz do Intendente ou do Desterro • Arte urbana da Graça • Vila Berta • Miradouro Sophia de Mello Breyner Andresen • A Voz do Operário • Igreja e Convento de S. Vicente de Fora • Palácio Azurara (escola de artes e ofícios) • Muralha da Cerca Velha • Miradouro de Santa Luzia • Prisão do Limoeiro • Igreja e Cripta de Santo António de Lisboa • Igreja da Madalena • Largo das Belas Artes • Teatro Nacional de S. Carlos • Elevador da Bica • Igreja de Santa Catarina • Basílica e Jardim da Estrela • Vila Maia • Igreja de Campo de Ourique • Cemitério dos Prazeres (jazigo da Família Carvalho Monteiro, fundador da Quinta da Regaleira) •
Localização
Ponto do Encontro
Largo do Martim Moniz, junto à Igreja da Real Irmandade de Nossa Senhora da Saúde e de São Sebastião
Latitude: 38°42’56.10″N
Longitude: 9° 8’8.86″W
Hora do Encontro: 9h 20m
Hora prevista para o final: 14h
Características do Percurso e Equipamento
Linear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
8€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios