Localização Ribatejo
fevereiro
Horário
(Sábado) 9:30 - 14:30
Ponto de Encontro
Caminho Municipal 1237, n.º 2, Povos 2600-208 Vila Franca de Xira
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos caminhar numa zona bastante arborizada, com magníficas panorâmicas da Lezíria e do rio Tejo, Ao longo da caminhada teremos ocasião de passar pelo Miradouro do Senhor da Boa Morte e pelo estação arqueológica do Monte dos Castelinhos, numa encosta, com vista sobre o rio Grande da Pipa. Mais um evento a não perder!
Capela do Senhor da Boa Morte:
Isolada num terreiro de onde se avistam as lezírias e o Tejo, cercam-na as ruínas do solar do Conde de Castanheira, os restos do Castelo e de uma necrópole. A capela foi construída no séc. XVI, pelo Conde da Castanheira, D. António de Ataíde, no local onde se erguia a antiga igreja matriz que fora destruída pelo terramoto de 1531. A sua capela-mor é ainda gótica, revestida de azulejos seiscentistas. Ligada ao culto do Cristo Morto cuja devoção foi crescendo nos sécs. XVIII e XIX, muita da decoração é já oitocentista, altura em que foi reconstruída a nave, encomendadas as pinturas de gosto rocaille e o retábulo do altar-mor com a escultura de Cristo crucificado..
Quinta da Fábrica:
Quinta com vasta zona de lazer e importante área agrícola, tem como principais motivos de interesse o complexo industrial do que foi a primeira fábrica de curtumes do reino – fundada em 1729 por João Mendes de Faria) e a capela particular adossada ao edifício residencial.
Monte dos Castelinhos:
Habitat do Calcolítico e Idade do Ferro e das épocas romana – foram descobertos tegulae, tijolos de coluna, pesos de tear, cerâmica doméstica, uma lucerna e uma aplicação de mobiliário em bronze – e medieval.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Caminhada em zona florestal do concelho de Vila Franca de Xira • Miradouro do Alto do Senhor da Boa Morte • Ermida e Solar do Século XVI • Monte dos Castelinhos • Quinta da Fábrica • Paisagens naturais •
Localização
Ponto do Encontro
Parque de estacionamento do LIDL em Povos (Vila Franca de Xira)
Latitude: 38°58’31.74″N
Longitude: 8°58’47.12″W
Caminho Municipal 1237, n.º 2, Povos
2600-208 Vila Franca de Xira
Hora de Partida: 9h30
Hora prevista para o final: 14h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 16:15 - 18:30
Ponto de Encontro
Aldeia do Escaroupim - Salvaterra de Magos
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de actividade vai levar-nos a conhecer os encantos do nosso rio Tejo, num Cruzeiro ao Pôr-do-Sol, um evento não só para todos os amantes da fotografia, mas para todos aqueles que gostam de descobrir os encantos da natureza, muitas vezes, tão perto da nossa porta.
Neste passeio com uma duração aproximada de 2h, iremos conhecer os mouchões, navegamos perto do Cais e casario de Aldeias Avieiras, como a Palhota e o Escaroupim, desembarcamos numa praia fluvial (quando as condições de rio o permitem), assistiremos ao regresso das garças à sua ilha ao entardecer, passamos ao largo da Ilha dos Amores, e regressamos ao Escaroupim, nosso ponto de partida.
Haverá ainda lugar a uma prova de vinhos, com 2 vinhos (branco e tinto) e um licoroso.
Escaroupim
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos situa-se a aldeia de Escaroupim, uma excelente opção para passar um fim de semana, ou só o sábado ou domingo e aproveitar a calma e tranquilidade para quem quiser fugir de Lisboa que fica a cerca de 70 Km de Lisboa pela N 118.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar. Alguns destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, formando pequenas povoações piscatórias ao longo do rio.
Do ponto de vista ornitológico, este local destaca-se pela existência de uma colónia de garças, situada num mouchão do Tejo.
Aldeia da Palhota
A Palhota é uma aldeia típica de pescadores, construída com casas de madeira, tipo palafitas, cuja origem se perde nos tempos. Nesta aldeia chegou a viver Alves Redol, grande escritor português que muito escreveu acerca do Tejo e das suas gentes.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Passeio de barco com a duração de 2h e regresso ao ponto de encontro (Escaroupim) • Aldeia do Escaroupim • Casa Avieira na aldeia do Escaroupim • Praia fluvial e Parque de Merendas de Valada do Ribatejo • Ponte Rainha D. Amélia • Aldeia Avieira da Palhota • Mouchão das Garças • Mouchão dos Cavalos • Ilha dos Amores • Paisagens naturais e margens do rio Tejo •
Localização
Ponto do Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”.
Cais do Escaroupim | Largo dos Avieiros, 3 – Escaroupim
2120-018 Salavaterra de Magos
Latitude: 39° 4’1.44″N
Longitude: 8°45’26.31″W
Hora do Encontro: 16h15
Hora prevista para o final: 18h15
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para o evento
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:30 - 14:00
Ponto de Encontro
Praça da República, 7040 Arraiolos
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de Caminhada decorre em Arraiolos, aproveitando toda a beleza da zona envolvente e da parte histórica desta terra cheia de tradição. Destacamos a passagem pela ecopista e pela barragem da Oleirita e toda a área de montado, característica desta região. Mais um evento a não perder!
Arraiolos
Num matiz de pontos de relevo resultante de deformação frágil, escarpas, fossos e planaltos. Entre a aplanação de Sempre Noiva e as colinas de Arraiolos (planaltos de Oleira e Mouzinho), faz-se um enchimento de verde e fauna, que se estende numa mancha de cor ponteada de litologias variadas. Um cenário em que uma franja geométrica de acidentes morfológicos, limita um percurso através de um tapete lúdico de diversidade biológica, que convida à sua descoberta e fruição.
Neste percurso, no troço que coincide com a Ecopista de Arraiolos, junto a um Freixo majestoso, merece paragem obrigatória para, de longe, se apreciar a beleza singular do Castelo de Arraiolos. Atente-se ainda à antiga estação de caminhos de ferro de Arraiolos, edificada por volta de 1910 e encerrada no ano de 1987. Nas Ilhas, aglomerado situado a menos de 2 km da vila de Arraiolos, pode-se desfrutar de uma paisagem que se abre sobre o olhar, a vasta peneplanície que se estende até à Serra d’Ossa.
Na vila de Arraiolos pode-se apreciar o Castelo de Arraiolos que data da idade média, a Igreja da Misericórdia e o Convento dos Lóios do século XVI, assim como a Fonte da Pedra do século XIX, não esquecendo os Tapetes de Arraiolos, o Centro Histórico reabilitado e as vistas dos Montados de Azinho e Sobro.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Ecopista • Barragem da Oleirita • Área de montado • Núcleo Histórico de Arraiolos • Centro interpretativo do Tapete • Castelo de Arraiolos • Pelourinho • Paisagens naturais •
Localização
Ponto do Encontro
Praça da República,
7040 Arraiolos
Latitude: 38°43’24.92″N
Longitude:7°59’3.06″W
Hora do Encontro: 9h30m
Hora prevista para o final: 14h
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
Fevereiro 18 (Sábado) 16:45 - Março 18 (Sábado) 19:00
Ponto de Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”)
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de actividade vai levar-nos a conhecer os encantos do nosso rio Tejo, num Cruzeiro ao Pôr-do-Sol, um evento não só para todos os amantes da fotografia, mas para todos aqueles que gostam de descobrir os encantos da natureza, muitas vezes, tão perto da nossa porta.
Neste passeio com uma duração aproximada de 2h, iremos conhecer os mouchões, navegamos perto do Cais e casario de Aldeias Avieiras, como a Palhota e o Escaroupim, desembarcamos numa praia fluvial (quando as condições de rio o permitem), assistiremos ao regresso das garças à sua ilha ao entardecer, passamos ao largo da Ilha dos Amores, e regressamos ao Escaroupim, nosso ponto de partida.
Haverá ainda lugar a uma prova de vinhos, com 2 vinhos (branco e tinto) e um licoroso.
Escaroupim
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos situa-se a aldeia de Escaroupim, uma excelente opção para passar um fim de semana, ou só o sábado ou domingo e aproveitar a calma e tranquilidade para quem quiser fugir de Lisboa que fica a cerca de 70 Km de Lisboa pela N 118.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar. Alguns destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, formando pequenas povoações piscatórias ao longo do rio.
Do ponto de vista ornitológico, este local destaca-se pela existência de uma colónia de garças, situada num mouchão do Tejo.
Aldeia da Palhota
A Palhota é uma aldeia típica de pescadores, construída com casas de madeira, tipo palafitas, cuja origem se perde nos tempos. Nesta aldeia chegou a viver Alves Redol, grande escritor português que muito escreveu acerca do Tejo e das suas gentes.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Passeio de barco com a duração de 2h e regresso ao ponto de encontro (Escaroupim) • Aldeia do Escaroupim • Casa Avieira na aldeia do Escaroupim • Praia fluvial e Parque de Merendas de Valada do Ribatejo • Ponte Rainha D. Amélia • Aldeia Avieira da Palhota • Mouchão das Garças • Mouchão dos Cavalos • Ilha dos Amores • Paisagens naturais e margens do rio Tejo •
Localização
Ponto do Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”.
Cais do Escaroupim | Largo dos Avieiros, 3 – Escaroupim
2120-018 Salavaterra de Magos
Latitude: 39° 4’1.44″N
Longitude: 8°45’26.31″W
Hora do Encontro: 16h35
Hora prevista para o final: 19h00
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para o evento
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 16:30 - 18:45
Ponto de Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”)
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de actividade vai levar-nos a conhecer os encantos do nosso rio Tejo, num Cruzeiro ao Pôr-do-Sol, um evento não só para todos os amantes da fotografia, mas para todos aqueles que gostam de descobrir os encantos da natureza, muitas vezes, tão perto da nossa porta.
Neste passeio com uma duração aproximada de 2h, iremos conhecer os mouchões, navegamos perto do Cais e casario de Aldeias Avieiras, como a Palhota e o Escaroupim, desembarcamos numa praia fluvial (quando as condições de rio o permitem), assistiremos ao regresso das garças à sua ilha ao entardecer, passamos ao largo da Ilha dos Amores, e regressamos ao Escaroupim, nosso ponto de partida.
Haverá ainda lugar a uma prova de vinhos, com 2 vinhos (branco e tinto) e um licoroso.
Escaroupim
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos situa-se a aldeia de Escaroupim, uma excelente opção para passar um fim de semana, ou só o sábado ou domingo e aproveitar a calma e tranquilidade para quem quiser fugir de Lisboa que fica a cerca de 70 Km de Lisboa pela N 118.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar. Alguns destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, formando pequenas povoações piscatórias ao longo do rio.
Do ponto de vista ornitológico, este local destaca-se pela existência de uma colónia de garças, situada num mouchão do Tejo.
Aldeia da Palhota
A Palhota é uma aldeia típica de pescadores, construída com casas de madeira, tipo palafitas, cuja origem se perde nos tempos. Nesta aldeia chegou a viver Alves Redol, grande escritor português que muito escreveu acerca do Tejo e das suas gentes.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Passeio de barco com a duração de 2h e regresso ao ponto de encontro (Escaroupim) • Aldeia do Escaroupim • Casa Avieira na aldeia do Escaroupim • Praia fluvial e Parque de Merendas de Valada do Ribatejo • Ponte Rainha D. Amélia • Aldeia Avieira da Palhota • Mouchão das Garças • Mouchão dos Cavalos • Ilha dos Amores • Paisagens naturais e margens do rio Tejo •
Localização
Ponto do Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”.
Cais do Escaroupim | Largo dos Avieiros, 3 – Escaroupim
2120-018 Salavaterra de Magos
Latitude: 39° 4’1.44″N
Longitude: 8°45’26.31″W
Hora do Encontro: 16h30
Hora prevista para o final: 18h45
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para o evento
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
março
Horário
Fevereiro 18 (Sábado) 16:45 - Março 18 (Sábado) 19:00
Ponto de Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”)
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de actividade vai levar-nos a conhecer os encantos do nosso rio Tejo, num Cruzeiro ao Pôr-do-Sol, um evento não só para todos os amantes da fotografia, mas para todos aqueles que gostam de descobrir os encantos da natureza, muitas vezes, tão perto da nossa porta.
Neste passeio com uma duração aproximada de 2h, iremos conhecer os mouchões, navegamos perto do Cais e casario de Aldeias Avieiras, como a Palhota e o Escaroupim, desembarcamos numa praia fluvial (quando as condições de rio o permitem), assistiremos ao regresso das garças à sua ilha ao entardecer, passamos ao largo da Ilha dos Amores, e regressamos ao Escaroupim, nosso ponto de partida.
Haverá ainda lugar a uma prova de vinhos, com 2 vinhos (branco e tinto) e um licoroso.
Escaroupim
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos situa-se a aldeia de Escaroupim, uma excelente opção para passar um fim de semana, ou só o sábado ou domingo e aproveitar a calma e tranquilidade para quem quiser fugir de Lisboa que fica a cerca de 70 Km de Lisboa pela N 118.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar. Alguns destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, formando pequenas povoações piscatórias ao longo do rio.
Do ponto de vista ornitológico, este local destaca-se pela existência de uma colónia de garças, situada num mouchão do Tejo.
Aldeia da Palhota
A Palhota é uma aldeia típica de pescadores, construída com casas de madeira, tipo palafitas, cuja origem se perde nos tempos. Nesta aldeia chegou a viver Alves Redol, grande escritor português que muito escreveu acerca do Tejo e das suas gentes.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Passeio de barco com a duração de 2h e regresso ao ponto de encontro (Escaroupim) • Aldeia do Escaroupim • Casa Avieira na aldeia do Escaroupim • Praia fluvial e Parque de Merendas de Valada do Ribatejo • Ponte Rainha D. Amélia • Aldeia Avieira da Palhota • Mouchão das Garças • Mouchão dos Cavalos • Ilha dos Amores • Paisagens naturais e margens do rio Tejo •
Localização
Ponto do Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”.
Cais do Escaroupim | Largo dos Avieiros, 3 – Escaroupim
2120-018 Salavaterra de Magos
Latitude: 39° 4’1.44″N
Longitude: 8°45’26.31″W
Hora do Encontro: 16h35
Hora prevista para o final: 19h00
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para o evento
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 9:00 - 18:00
Ponto de Encontro
Pavilhão de Portugal - Parque das Nações 1990-231 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de Caminhada tem por objetivo percorrer os Caminhos de Fátima – Rota do Tejo, num total de 143 kms, entre o Parque das Nações em Lisboa e o Santuário de Fátima, em 5 etapas! Mais um evento a não perder!
Dia 4 Março – Etapa 1 ( Lisboa – Vila Franca de Xira) – 33 kms
Dia 18 Março – Etapa 2 ( Vila Franca de Xira – Azambuja) – 19 kms
Dia 1 Abril – Etapa 3 ( Azambuja – Santarém) – 33 kms
Dia 15 Abril – Etapa 4 ( Santarém – Monsanto) – 30 kms
Dia 6 Maio – Etapa 5 ( Monsanto – Fátima) – 28 kms
NOTAS IMPORTANTES:
1 – As 3 primeiras etapas permitem sempre o retorno ao ponto de encontro utilizando o comboio
2 – Em caso de interesse a organização tratará da logística, nas últimas etapas com vista a assegurar o regresso ao ponto de partida (com eventual acréscimo de custos a partilhar entre os participantes)
Etapa 1 – O Estuário do Tejo
Este primeiro dia do Caminho inscreve-se num cenário marcado pela incomparável beleza da paisagem do estuário do Tejo, onde a água é povoada de mouchões ou pequenas ilhas e os afluentes e braços de rio formam os esteios que recortam as margens. Na frente ribeirinha, predominam as várzeas, onde se revelam os povoados e se mantém o eco-sistema natural da variada fauna e flora tradicional. As encostas formam uma moldura natural, com oliveiras centenárias, onde se desenha o casario pontuado de antigas quintas e onde se erguem igrejas, ermidas e fontanários. Esta jornada tem troços exclusivamente pedonais e troços mistos.
Etapa 2 – Esteiros e Valadas
O percurso é emoldurado, a nascente, pela característica paisagem da Lezíria do Tejo, sulcada por esteiros e valadas, onde se erguem freixos e canaviais. A poente, a moldura é desenhada pelas serranias, onde emergem pinheiros e sobreiros.
Ao longo desta etapa, natureza e paisagem envolvem-nos. Poderemos mesmo percorrer uma parte da Vala do Carregado, tal como depois a Vala Real da Azambuja, onde a proximidade da água é marcante. Mas a paisagem urbana histórica também apresenta motivo de contemplação, nomeadamente os núcleos junto das velhas quintas e o património cultural edificado das aldeias e vilas, como Vila Nova da Rainha e Azambuja, onde as igrejas e equipamentos culturais são elementos de referência essencial.
Etapa 3 – Pela Lezíria
O Caminho continua sempre em plena Lezíria do Tejo, território onde predominam planícies banhadas pela água que irriga e fomenta a agricultura dos férteis campos. Muitas vezes, esta paisagem, de planície aluvionar, é compartimentada por sebes formadas por espécies indígenas.
Ao longo das margens do rio, onde freixos frondosos ensombram as margens, podem surgir aprazíveis praias fluviais. O fenómeno cíclico histórico que, devido às cheias, faz alterar as margens do rio e seus afluentes e dá origem à construção de diques, imprime carácter a muitas aldeias e lugares, como Valada do Ribatejo, Reguengo do Alviela ou Porto de Muge.
Etapa 4 – À Sombra das Oliveiras
Esta é uma jornada extensa e intensa e dá novo sentido e orientação geográfica ao Caminho, já que inflete para o território montanhoso do maciço cársico, onde se localiza o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. Por isso, sugerimos que divida a jornada em cinco troços, com paragens de permeio.
O planalto da Serra de Santo António marca a transição para esta zona de declives acentuados, com serranias e penhascos, vales profundos e pequenas covas agrícolas. Este é também o território ancestral que separa e liga as planícies fluviais do Tejo ao Litoral.
Etapa 5 – Pelas Serras de Aire e Candeeiros
O Caminho prossegue agora pelo território das Serras de Aire e Candeeiros. Neste cenário, ao longo de serranias desertas, emergem pequenas covas com aproveitamento agrícola ou mesmo covões, em cujas vertentes se formaram os povoados.
Neste ambiente de ruralidade, a agricultura e a pastorícia tradicional também marcam a paisagem humanizada com os tradicionais muros de pedras que limitam propriedades e protegem rebanhos e manadas, bem como os inesperados abrigos de pastores construídos totalmente e artesanalmente em pedra.
A natureza é sempre dominante, com as suas formas e configurações naturais, com destaque para as conhecidas grutas e lapas, mas também para os insólitos campos de lapiaz ou o acentuado polje de Mira-Minde.
A progressiva aproximação a Fátima é marcada pelo contraste entre a ruralidade tradicional e a expressão de urbanidade que, naturalmente, a construção do Santuário gerou. A cidade de Fátima, retomando a tradição histórica em Portugal, é o único centro urbano formado no século XX junto de um local de culto e peregrinação.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Caminhos de Fátima – Rota do Tejo • Paisagens naturais sobre o rio Tejo e as Lezírias •
Localização
Ponto do Encontro
Pavilhão de Portugal
Parque das Nações
1990-231 Lisboa
Latitude: 38°45’56.41″N
Longitude: 9° 5’41.12″W
Hora do Encontro: 8h 50m
Hora prevista para o final do evento: 18h
Características do Percurso e Equipamento
Linear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 16:30 - 18:45
Ponto de Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”)
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de actividade vai levar-nos a conhecer os encantos do nosso rio Tejo, num Cruzeiro ao Pôr-do-Sol, um evento não só para todos os amantes da fotografia, mas para todos aqueles que gostam de descobrir os encantos da natureza, muitas vezes, tão perto da nossa porta.
Neste passeio com uma duração aproximada de 2h, iremos conhecer os mouchões, navegamos perto do Cais e casario de Aldeias Avieiras, como a Palhota e o Escaroupim, desembarcamos numa praia fluvial (quando as condições de rio o permitem), assistiremos ao regresso das garças à sua ilha ao entardecer, passamos ao largo da Ilha dos Amores, e regressamos ao Escaroupim, nosso ponto de partida.
Haverá ainda lugar a uma prova de vinhos, com 2 vinhos (branco e tinto) e um licoroso.
Escaroupim
A cerca de 7 Km de Salvaterra de Magos situa-se a aldeia de Escaroupim, uma excelente opção para passar um fim de semana, ou só o sábado ou domingo e aproveitar a calma e tranquilidade para quem quiser fugir de Lisboa que fica a cerca de 70 Km de Lisboa pela N 118.
Escaroupim é uma típica aldeia piscatória, formada em meados dos anos 30. Alves Redol chamou “nómadas do rio” a estas famílias que durante os meses de inverno se deslocavam de Vieira de Leiria para o rio Tejo, para as campanhas de pesca de inverno, regressando no verão à sua terra natal, para pescar no mar. Alguns destes pescadores foram ficando pelas margens do Tejo, formando pequenas povoações piscatórias ao longo do rio.
Do ponto de vista ornitológico, este local destaca-se pela existência de uma colónia de garças, situada num mouchão do Tejo.
Aldeia da Palhota
A Palhota é uma aldeia típica de pescadores, construída com casas de madeira, tipo palafitas, cuja origem se perde nos tempos. Nesta aldeia chegou a viver Alves Redol, grande escritor português que muito escreveu acerca do Tejo e das suas gentes.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Passeio de barco com a duração de 2h e regresso ao ponto de encontro (Escaroupim) • Aldeia do Escaroupim • Casa Avieira na aldeia do Escaroupim • Praia fluvial e Parque de Merendas de Valada do Ribatejo • Ponte Rainha D. Amélia • Aldeia Avieira da Palhota • Mouchão das Garças • Mouchão dos Cavalos • Ilha dos Amores • Paisagens naturais e margens do rio Tejo •
Localização
Ponto do Encontro
Aldeia do Escaroupim, junto ao embarcadouro (seguir as indicações de Restaurante “O Escaroupim”.
Cais do Escaroupim | Largo dos Avieiros, 3 – Escaroupim
2120-018 Salavaterra de Magos
Latitude: 39° 4’1.44″N
Longitude: 8°45’26.31″W
Hora do Encontro: 16h30
Hora prevista para o final: 18h45
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para o evento
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 9:00 - 18:00
Ponto de Encontro
Estação Ferroviária de Vila Franca de Xira
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de Caminhada tem por objetivo percorrer os Caminhos de Fátima – Rota do Tejo, num total de 143 kms, entre o Parque das Nações em Lisboa e o Santuário de Fátima, em 5 etapas! Mais um evento a não perder!
Dia 4 Março – Etapa 1 ( Lisboa – Vila Franca de Xira) – 33 kms
Dia 18 Março – Etapa 2 ( Vila Franca de Xira – Azambuja) – 19 kms
Dia 1 Abril – Etapa 3 ( Azambuja – Santarém) – 33 kms
Dia 15 Abril – Etapa 4 ( Santarém – Monsanto) – 30 kms
Dia 6 Maio – Etapa 5 ( Monsanto – Fátima) – 28 kms
INSCRIÇÕES ATÉ DIA 28 DE MAIO
NOTAS IMPORTANTES:
1 – Este evento realiza-se com um número mínimo de 12 pessoas
2 – As 3 primeiras etapas permitem sempre o retorno ao ponto de encontro utilizando o comboio
3 – Em caso de interesse a organização tratará da logística, nas últimas etapas com vista a assegurar o regresso ao ponto de partida (com eventual acréscimo de custos a partilhar entre os participantes)
Etapa 1 – O Estuário do Tejo
Este primeiro dia do Caminho inscreve-se num cenário marcado pela incomparável beleza da paisagem do estuário do Tejo, onde a água é povoada de mouchões ou pequenas ilhas e os afluentes e braços de rio formam os esteios que recortam as margens. Na frente ribeirinha, predominam as várzeas, onde se revelam os povoados e se mantém o eco-sistema natural da variada fauna e flora tradicional. As encostas formam uma moldura natural, com oliveiras centenárias, onde se desenha o casario pontuado de antigas quintas e onde se erguem igrejas, ermidas e fontanários. Esta jornada tem troços exclusivamente pedonais e troços mistos.
Etapa 2 – Esteiros e Valadas
O percurso é emoldurado, a nascente, pela característica paisagem da Lezíria do Tejo, sulcada por esteiros e valadas, onde se erguem freixos e canaviais. A poente, a moldura é desenhada pelas serranias, onde emergem pinheiros e sobreiros.
Ao longo desta etapa, natureza e paisagem envolvem-nos. Poderemos mesmo percorrer uma parte da Vala do Carregado, tal como depois a Vala Real da Azambuja, onde a proximidade da água é marcante. Mas a paisagem urbana histórica também apresenta motivo de contemplação, nomeadamente os núcleos junto das velhas quintas e o património cultural edificado das aldeias e vilas, como Vila Nova da Rainha e Azambuja, onde as igrejas e equipamentos culturais são elementos de referência essencial.
Etapa 3 – Pela Lezíria
O Caminho continua sempre em plena Lezíria do Tejo, território onde predominam planícies banhadas pela água que irriga e fomenta a agricultura dos férteis campos. Muitas vezes, esta paisagem, de planície aluvionar, é compartimentada por sebes formadas por espécies indígenas.
Ao longo das margens do rio, onde freixos frondosos ensombram as margens, podem surgir aprazíveis praias fluviais. O fenómeno cíclico histórico que, devido às cheias, faz alterar as margens do rio e seus afluentes e dá origem à construção de diques, imprime carácter a muitas aldeias e lugares, como Valada do Ribatejo, Reguengo do Alviela ou Porto de Muge.
Etapa 4 – À Sombra das Oliveiras
Esta é uma jornada extensa e intensa e dá novo sentido e orientação geográfica ao Caminho, já que inflete para o território montanhoso do maciço cársico, onde se localiza o Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros. Por isso, sugerimos que divida a jornada em cinco troços, com paragens de permeio.
O planalto da Serra de Santo António marca a transição para esta zona de declives acentuados, com serranias e penhascos, vales profundos e pequenas covas agrícolas. Este é também o território ancestral que separa e liga as planícies fluviais do Tejo ao Litoral.
Etapa 5 – Pelas Serras de Aire e Candeeiros
O Caminho prossegue agora pelo território das Serras de Aire e Candeeiros. Neste cenário, ao longo de serranias desertas, emergem pequenas covas com aproveitamento agrícola ou mesmo covões, em cujas vertentes se formaram os povoados.
Neste ambiente de ruralidade, a agricultura e a pastorícia tradicional também marcam a paisagem humanizada com os tradicionais muros de pedras que limitam propriedades e protegem rebanhos e manadas, bem como os inesperados abrigos de pastores construídos totalmente e artesanalmente em pedra.
A natureza é sempre dominante, com as suas formas e configurações naturais, com destaque para as conhecidas grutas e lapas, mas também para os insólitos campos de lapiaz ou o acentuado polje de Mira-Minde.
A progressiva aproximação a Fátima é marcada pelo contraste entre a ruralidade tradicional e a expressão de urbanidade que, naturalmente, a construção do Santuário gerou. A cidade de Fátima, retomando a tradição histórica em Portugal, é o único centro urbano formado no século XX junto de um local de culto e peregrinação.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Caminhos de Fátima – Rota do Tejo • Paisagens naturais sobre o rio Tejo e as Lezírias •
Localização
Ponto do Encontro
Estação de Vila Franca de Xira
2600 Vila Franca de Xira
Latitude: 39°27’40.10″N
Longitude: 8°42’46.69″W
Hora do Encontro: 8h 50m
Hora prevista para o final do evento: 18h
Características do Percurso e Equipamento
Linear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 9:20 - 14:00
Ponto de Encontro
Reserva Natural do Cavalo do Sorraia - Alpiarça
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos caminhar numa zona onde não faltam motivos de interesse, como o demonstra facilmente a deslumbrante paisagem da Albufeira dos Patudos, da Vala Real de Alpiarça ou da Reserva do Cavalo do Sorraia. No final da caminhada sugerimos que faça uma visita à Casa Museu José Relvas. Mais um evento a não perder!
Alpiarça (a origem do nome)
Alpiarça, em tempos, também se escreveu Alpiarça, é um topónimo a que geralmente se atribui origem árabe, está ligado ao rio que passa junto à povoação, o rio Alpiarça, Ribeira de Ulme ou Vala de Alpiarça. Para alguns autores, nomeadamente José Pedro Machado, o topónimo Alpiarça está ligado à palavra portuguesa peaça, procedido do artigo arábico Al. Peaça provém de Peia, ou seja, embaraço, impedimento. Este nome terá surgido pela quantidade de algas que se juntavam a jusante do rio Alpiarça. Para Baptista de Lima, o nome da vila também tem origem em peaça, para este autor sendo este termo “correia que prende o boi à canga”, antecedido do vocábulo Al.
Albufeira dos Patudos:
Parte integrante do complexo dos Patudos, a Albufeira dos Patudos proporciona ótimas condições para a prática de desportos náuticos (canoagem, remo) e pesca desportiva. Recebe, regularmente, provas do campeonato de triatlo, e concursos de pesca de nível competitivo e de lazer. Nos jardins que circundam a Albufeira, realizam-se frequentemente torneios de petanca, um jogo muito popular na Região, semelhante ao tradicional jogo da malha. É o local ideal para passar uns dias num ambiente puro, descontraído e em contacto privilegiado com a natureza..
Reserva Natural do Cavalo do Sorraia:
O Dr. Ruy d’Andrade descobriu os últimos sobreviventes desta subespécie em Portugal junto ao rio Sorraia, tendo-os batizado com este nome. Foi também ele o responsável pela preservação desta raça: salvou a subespécie juntando um pequeno grupo de cavalos Sorraias numa sua propriedade na zona do Rio Sorraia, permitindo-lhes que se multiplicassem. Os seus estudos convenceram-no que o cavalo Sorraia não representa apenas uma raça mas também o que resta do cavalo primitivo e autóctone do sul da Península Ibérica. Ao manter estes cavalos em estado semi-selvagem, o Dr. Ruy d’Andrade não criou uma nova raça mas preservou o que restava desta subespécie. Em vez de os criar selectivamente, não os alimentou nem administrou quaisquer suplementos, deixando que a natureza fosse o factor determinante da sua seleção.
O Sorraia distingue-se pela sua capacidade de suportar climas extremos, particularmente os secos e quentes, sobrevivendo em zonas de pouco pasto sem por isso perder a saúde. A sua robustez, bem como a sua extraordinária flexibilidade vertical e lateral, refletida na grande habilidade e agilidade com que projectam os membros anteriores e trabalham os membros posteriores, permitiram que o Sorraia fosse o cavalo ideal para o trabalho de campo.
O Sorraia é um cavalo de pequena estatura medindo, em média, machos 1,48 e fêmeas 1,45 . Tem uma cabeça de longo perfil convexo, ou subconvexo, com os olhos posicionados bastante acima e as orelhas longas, mas não particularmente curvas. A sua pelagem é baia ourato, com uma máscara negra na cara, uma risca preta no dorso que liga as crinas à cauda (lista de mulo), orelhas também escurecidas, usualmente são riscados como as zebras nas pernas, antebraços e também por vezes na espádua. As crinas e a cauda são negras raiadas de uma cor mais clara, tipicamente o branco. O Sorraia não tem marcas brancas.
Estes cavalos têm sido usados ao longo destes anos como montadas de campo para os campinos e guarda florestais com a evolução dos tempos alguns foram treinados para o mais alto nível de dressage , outros engatados em competições de atrelagens, para passeio sequestres, introdução dos mesmos para aulas de equitação bem como Hipoterapia.
A Vala Real de Alpiarça:
A Vala Real é um património natural e paisagístico de elevada riqueza e diversidade. Este rio nasce a leste de Aranhas de Cima, passa em Aranhas de Baixo, Semideiro, Água de Prata, Casal Novo, Luzirão, Murta, Vale de Cavalos, Alpiarça, Almeirim, Casal Branco, entra na margem esquerda do rio Tejo. Tem cerca de 65 km.
Paul da Gouxa:
A região de Alpiarça e em concreto a zona do Paul da Gouxa regista vivências do Paleolítico inferior e Médio. É o período mais antigo da nossa existência enquanto humanos e Alpiarça é uma das regiões mais antigas do país com desenvolvimento humano, com presença humana de há mais de 100 000 anos. O Paúl da Gouxa tem aproximadamente 11 mil anos de existência, e a área apresenta o maior salgueiral de Portugal e um dos poucos bosques paludosos de grande dimensão, que se conservam no Sul da Península Ibérica.
Até há 45 anos esta zona era de cultura de arroz e até há cerca de 20 anos, foi efetuada exploração de inerte que foi cancelada, para preservação ambiental. Esta foi em tempos a zona mais poluída de Alpiarça porque era aqui a lixeira municipal até ser desativada dando lugar a um espaço ambiental de grande beleza natural.
O centro do Paul é dominado por zonas de salgueiral arbustivo e áreas de caniçal e em seu redor existe uma floresta de montado de sobro. Toda esta área é bastante utilizada como local de lazer, sobretudo para a prática de caça e pesca, passeios de bicicleta ou a cavalo. As espécies animais existes no Paúl da Gouxa são as seguintes: 11 Espécies de peixes (entre eles perca-sol, pimpão, carpa, barbo, achigã e peixe-gato); 173 Espécies de aves (entre eles andorinha das barreiras, tartaranhão-caçador, abelharucos, rouxinóis, garças); 30 Espécies diferentes de mamíferos (entre eles morcegos, musaranhos, lontras); 14 Espécies de anfíbios; 17 espécies de répteis.
Alguns dos pontos de interesse deste evento
• Caminhada na zona de Alpiarça • Vala Real de Alpiarça • Igreja Paroquial de Alpiarça • Albufeira dos Patudos • Paul da Gouxa • Reserva Natural do Cavalo do Sorraia • Casa dos Patudos – Casa-Museu José Relvas • Paisagens naturais •
Localização
Ponto do Encontro
Reserva Natural do Cavalo do Sorraia
Latitude: 39°14’30.28″N
Longitude: 8°34’32.64″W
Reserva Natural do Cavalo do Sorraia – Alpiarça
Hora de Partida: 9h20
Hora prevista para o final: 14h
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:30 - 13:45
Ponto de Encontro
Junto à Igreja Matriz de Benavente
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta proposta de caminhada tem início junto à Igreja Matriz de Benavente e depois de percorrido uma parte do seu núcleo urbano prosseguimos o nosso trajecto rumo ao parque ribeirinho, à Vala Nova e depois passaremos junto de um conjunto de canais de rega do rio Sorraia, com panorâmicas de excelência sobre os arrozais e toda a componente agrícola desta zona ribatejana, onde é possível ver alguma fauna e flora característica dos férteis campos da Lezíria.
Benavente
Benavente deve a sua origem a um grupo de colonos estrangeiros que se fixou na margem Sul do Tejo. A vinda destes estrangeiros obedecia ao plano de D. Sancho I de povoar as terras conquistadas aos mouros, realizando assim a sua ocupação efectiva. Em 1199 originava-se a povoação de Benavente, que por ficar nos limites do Castelo de Coruche, subordinado à Ordem de Calatrava, foi construída sob a égide e senhorio desta ordem militar. Neste facto se tem também filiado o nome da povoação, sabido que à mesma ordem pertencia também o castelo de Benavente, no reino de Leão.
Benavente foi o segundo concelho instituído ao Sul do Tejo. Tem foral antigo, dado por D. Paio, ou Pelágio, mestre da Ordem Militar de Évora, em 25 de Março de 1200, confirmado em Santarém em 1218, e foral novo de D. Manuel I, dado em 16 de Maio de 1516. Além disso recebeu privilégios de vários monarcas, especialmente D. Dinis e D. Fernando.
A povoação tem um aspecto agradável e simpático, e no seu tecido urbano inserem-se apreciáveis residências, antigas e modernas, e um parque arborizado onde se integra a nova igreja paroquial e ainda um Pavilhão Gimnodesportivo com obra de ampliação em fase de acabamento bem como um Centro Cultural junto ao Palácio da Justiça, em plena actividade. Junto do cais velho ainda se vislumbram, na toponimia e na estrutura dos edifícios antigos, vestígios da sua navegação fluvial, anterior às obras de hidráulica que transformaram substancialmente a região.
No largo do Município, fronteiro aos Paços do Concelho, foi reerguida com base nos fragmentos que estavam em poder da Câmara, o gracioso pelourinho quinhentista.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Cruzeiro do Calvário • Edifício da Câmara Municipal • Pelourinho (manuelino) • Fonte de Santo António • Igreja da Misericórdia • Igreja Matriz (Sra da Paz) • Parque Ribeirinho do Rio Sorraia • Canais do Sorraia • Margens do rio Sorraia • Campos e valados da Lezíria • Paisagens naturais ribatejanas •
Localização
Ponto do Encontro
Junto à Igreja Matriz de Benavente
Latitude: 38°58’48.97″N
Longitude: 8°48’20.58″W
Av. Dr. Francisco Sousa Dias 6, 2130-013 Benavente
Hora do Encontro: 9h30m
Hora prevista para o almoço: 13h45
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
15€ por pessoa / etapa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO