Tipo Evento Visita Guiada
maio
Horário
(Sábado) 14:50 - 17:30
Ponto de Encontro
Quinta da Bacalhôa, Vila Nogueira de Azeitão
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer a Quinta da Bacalhôa, incluindo:
1 – A Sede da Bacalhôa, onde poderá apreciará as exposições de Cultura Africana, Art Deco, Art Noveuau, a maior colecção de azulejos de Portugal (desde o Séc XVI ao Séc. XX), bem como as salas das barricas de estágio do vinho tinto e vinho moscatel. Esta visita tem a duração aproximada de 60 minutos.
2 – O Palácio/Quinta da Bacalhôa onde visitará uma edificação do séc. XVI, que no piso térreo, contém diversas peças da Colecção Berardo, visitará também o Jardim do Buxo, as vinhas e a Casa do Lago ( também conhecida como Casa do Prazer!). Esta visita tem a duração aproximada de 60 minutos.
3 – A Visita à Adega/Museu da Bacalhôa
4 – Terminaremos a nossa Visita com uma Prova de Vinhos
Quinta da Bacalhôa:
No século XV pertenceu, como quinta de recreio, a João, Infante de Portugal, filho do rei D. João I. Herdou-a sua filha D.Brites, casada com o segundo Duque de Viseu e mãe do Rei D. Manuel I. Ainda existentes os edifícios, os muros com torreões de cúpulas aos gomos e também o grande tanque foram beneficiações mandadas construir por D. Brites.
Esta quinta viria a ser vendida em 1528 a D. Brás de Albuquerque, filho primogénito de D. Afonso de Albuquerque. O novo proprietário, além de ter enriquecido as construções com belos azulejos, mandou construir uma harmoniosa «casa de prazer», junto ao tanque, e dois robustos pavilhões, juntos aos muros laterais. Nos finais do século XVI, esta quinta fazia parte de morgadio pertencente a D. Jerónimo Teles Barreto — descendente de Afonso de Albuquerque. Este morgadio — em que estava incluída a Quinta da Bacalhoa — viria a ser herdado por sua irmã, D. Maria Mendonça de Albuquerque, casada com D. Jerónimo Manuel — da Casa da Atalaia — conhecido pela alcunha de «Bacalhau».
É muito provável que o nome de «Bacalhoa», pelo qual veio a ficar conhecida a antiga Quinta de Vila Fresca, em Azeitão, tenha tido origem no facto de a mulher de D. Jerónimo Manuel também ser designada da mesma forma sarcástica. Esta quinta ficou consagrada entre os tesouros artísticos de Portugal.
Tendo, naturalmente, sofrido algumas modificações, no decurso dos seus cinco séculos de existência, conserva ainda as abóbadas ogivais dos seus tempos mais remotos, o palácio com janelas ao estilo renascentista, os cubelos representativos da Via Sacra e elementos cerâmicos decorativos, do século XVI. Nos azulejos encontra-se a data de 1565 e a assinatura do ceramista Francisco de Matos. Medalhões de faiança de origem flamenga emolduram bustos de significação histórica.
Em 1936, o Palácio da Bacalhoa foi comprado e restaurado por uma norte-americana, Orlena Scoville, cujo neto se incumbiu da missão de tornar a quinta num dos maiores produtores de vinho de Portugal, na década de 70 do século XX.
Actualmente a Quinta da Bacalhoa pertence à Fundação Berardo, liderada pela família Berardo, a nona mais rica de Portugal, cujo patriarca é o madeirense Joe Berardo. Foi classificada pelo IPPAR como Monumento Nacional em 1996.
Localização
Ponto do Encontro
Loja do Vinho, localizada na Adega da Bacalhôa em Vila Nogueira de Azeitão
Quinta da Bacalhôa, Vila Nogueira de Azeitão
Latitude: 38°31’25.62″N
Longitude: 9° 1’0.47″W
Hora do Encontro: 14h50m (a visita tem início às 15h)
Hora prevista para o final da Visita à Quinta da Bacalhôa: 17h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e Roupa adequada para caminhadas
Levar no mínimo 1,5l de água
Chapéu
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:50 - 13:30
Ponto de Encontro
Convento da Arrábida
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer através de uma Visita Guiada o Convento da Arrábida. Aproveitaremos ainda a manhã para uma visita à Lapa da Gruta de Santa Margarida, e faremos uma pequena caminhada até uma das praias das redondezas. O percurso entre o Convento e o local de estacionamento para a visita à Gruta será da responsabilidade de cada participante.
Convento da Arrábida:
O Convento da Arrábida, construído no século XVI, abrange, ao longo dos seus 25 hectares, o Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo, localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus.
No alto da serra, as quatro capelas, o conjunto de guaritas de veneração dos mistérios da Paixão e algumas celas escavadas nas rochas formam aquilo a que convencionou chamar-se o Convento Velho.
O convento foi fundado em 1542 por Frei Martinho de Santa Maria, franciscano castelhano a quem D. João de Lencastre (1501-1571), primeiro duque de Aveiro, cedeu as terras da encosta da serra.
Anterior à construção, existia onde é hoje o Convento Velho, a Ermida da Memória, local de grandes romarias, junto da qual, durante dois anos, viveram, em celas escavadas nas rochas, os primeiros quatro frades arrábidos: Martinho de Santa Maria, Diogo de Lisboa, Francisco Pedraita e São Pedro de Alcântara. D. Jorge de Lencastre, filho do 1º duque de Aveiro, continuou as obras mandando construir uma cerca para vedar a área do convento. Mais tarde, seu primo D. Álvaro, mandou edificar a hospedaria que lhe servia de alojamento e projectou as guaritas, na crista do monte, que ligam o convento ao sopé da montanha, deixando, no entanto, três por acabar. Por sua vez, D. Ana Manique de Lara, nora de D. Álvaro, mandou construir duas capelas, enquanto o filho de D. Álvaro, D. António de Lencastre, mandou edificar, em 1650, o Santuário do Bom Jesus.
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento, as celas e as capelas dispersas pela serrania sofreram várias pilhagens e enormes estragos causados pelo abandono.
Em 1863, a Casa de Palmela adquiriu o convento mas as obras só começaram nas décadas de 40 e 50 do século seguinte. Quarenta anos depois, em 1990, o seu então proprietário, Manuel de Souza Holstein Beck, vendeu o convento e a área envolvente, num total de 25 hectares, à Fundação Oriente, a única instituição, que, em seu entender, dava garantias de manter os mesmos valores com que, no século XVI, os seus antepassados o entregaram aos arrábidos.
Lapa da Gruta de Santa Margarida:
Situada no sopé da Serra da Arrábida, junto ao mar, aonde se chega por barco ou por terra por um caminho construído ali por um ermitão, descendo-se cerca de 200 degraus de pedra até ao local, a gruta da Lapa de Stª Margarida é um lugar invulgar muito visitado ainda hoje, onde se encontra uma capela em estado degradado construída ali no século XVII. Nela existiam 3 imagens (de Nª Srª da Conceição, Stº António e Stª Margarida) mas que desapareceram com o tempo, estando uma delas guardada no Convento da Arrábida.
Neste lugar faziam-se muitas peregrinações nos séculos passados, principalmente os sírios dos Pescadores vindos nos seus barcos engalanados de todo o lado, e o ambiente tornava-se festivo mas de autêntico Recolhimento Espiritual, onde as pessoas oravam e cantavam unidas pelo mesmo sentimento de fé independentemente de sua convicção pessoal. Hoje não é mais assim e o local até se encontra um tanto desprezado.
A gruta mede cerca de 22 metros de comprimento (o números de Anciãos ou Sábios) mas como se liga em algumas partes com outras partes mais pequenas, mede na totalidade 40 metros (número referido várias vezes na Bíblia como marco de acontecimentos importantes. Exe: os 40 dias e 40 noites de chuvas no Dilúvio, os 40 dias que Moisés passou no Monte Sinai, os 40 dias que Jesus passou no deserto, etc.), e pode conter até 400 ou 500 pessoas que no acto litúrgico no passado em louvor à Santa ali venerada, em Missa Cantada, com archotes na mão, dava ao tecto (de estalactites) efeitos surpreendentes que impressionavam a nossa visão. Nesta gruta brotava também, de uma fonte, a mais bela e fina água que entretanto deixou de correr por razões que talvez tenham a ver com obstruções de rochas ou galhos secos no percurso da água pela Serra, tal como aconteceu numa fonte do Convento da Arrábida que entretanto foi desobstruído.
Nota: Nos meses de verão onde as datas de visita coincidam com o condicionamento de trânsito nas Praias da Arrábida a Visita à Lapa de Santa Margarida não será realizada, sendo substituída por outro ponto de interesse na Serra da Arrábida.
Localização
Ponto do Encontro
Convento da Arrábida
Apartado 28 – EN 379-1
2925 Azeitão
Latitude: 38º 28’’ 27.34N
Longitude: 8º 59’’ 45.05W
Hora do Encontro: 9h 50m
Hora prevista para o final: 13h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:30 - 13:00
Ponto de Encontro
Praça Dom Luís I, 1200-109 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Sabe como era a Lisboa que os Romanos encontraram quando aqui chegaram em 137 A.C? Como se organizava no terreno, a cidade romana de Olisipo? Quais eram os seus edifícios mais emblemáticos? Venha connosco nesta caminhada e fique a conhecer não só a resposta para estas questões, mas também ainda outros aspetos curiosos da presença romana em Lisboa.
A caminhada percorre caminhos de grande interesse histórico e patrimonial tendo início no Jardim da Praça D. Luís I, seguindo para o Cais do Sodré e daí, junto ao Tejo, para a Praça do Comércio. O percurso seguirá então pela zona ribeirinha da cidade romana de Olisipo, iniciando depois a subida pelo coração de Alfama até às Portas do Sol. Segue-se um circuito em torno da colina do Castelo com paragem em alguns dos locais mais significativos da presença romana em Lisboa. Depois de alcançada a zona da Sé de Lisboa, rica em diversos testemunhos da época romana, a caminhada seguirá para a zona da Praça da Figueira e Praça do Rossio onde se falará da Necrópole e do Circo Romano ali existentes. No regresso ao ponto de início da caminhada, passagem ainda pelo Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros e pelo Criptopórtico da Rua da Conceição. Para o final guarda-se uma pequena surpresa.
Ao longo da caminhada que não inclui visitas aos locais musealizados, serão feitas apresentações breves dos locais mais significativos, contextualizando também a sua importância dentro do funcionamento e organização urbana da cidade romana. Mais um evento a não perder!
Alguns dos pontos de interesse do passeio
• Praça do Comércio • Casa dos Bicos • Aurea Museum • Muralha tardo-Romana • Portas do Sol • Teatro Romano • Sé de Lisboa • Lápides das Pedras Negras • Termas dos Cássios • Necrópole da Praça da Figueira • Circo Romano • Criptopórtico da Rua da Conceição • Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros •
Localização
Ponto do Encontro
Latitude: 38°42’27.0″N
Longitude: 9°08’47.8″W
Hora do Encontro: 9h20
Hora de Partida: 9h30
Hora prevista para o final: 13h00
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
junho
Horário
(Domingo) 9:50 - 12:30
Ponto de Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada e Travessia do Aqueduto das Águas Livres e Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras.
O Aqueduto das Águas Livres:
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
- Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
- Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
- Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
Localização
Ponto do Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Latitude: 38°43’35.35″N
Longitude: 9° 9’58.26″W
Hora do Encontro: 9h 50m
Hora prevista para o final: 12h30
Características do Percurso e Equipamento
Línear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 14:50 - 17:00
Ponto de Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada e Travessia do Aqueduto das Águas Livres.
O Aqueduto das Águas Livres:
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
- Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
- Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
- Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
Localização
Ponto do Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Latitude: 38°43’35.35″N
Longitude: 9° 9’58.26″W
Hora do Encontro: 14h 50m
Hora prevista para o final: 17h
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:30 - 14:00
Ponto de Encontro
Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Esta é mais uma caminhada inserida nos eventos dedicados ao Ciclo da Água na cidade de Lisboa. Iremos desta vez, percorrer um itinerário que nos leva a conhecer alguns dos locais ligados ao abastecimento de água na capital, desde as históricas bicas dos períodos medieval e moderno, às fontes e chafarizes construídos após a conclusão do Aqueduto das Águas Livres.
Uma viagem pela história de Lisboa com passagem por 2 Jardins, 1 Tapada e várias Fontes e Chafarizes, dos mais singelos aos mais sumptuosos. Além de proporcionar uma experiência cultural enriquecedora, esta caminhada será uma excelente oportunidade para explorar Lisboa, desfrutando de paisagens únicas e ficando a conhecer melhor alguns dos seus recantos menos divulgados.
O percurso é circular com cerca de 11 Kms de extensão e tem início junto à Mãe de Água das AmoreirasChafariz do Rato
Construído entre 1753 e 1754, segundo risco de Carlos Mardel, a sua estrutura arquitetónica setecentista, de cenografia barroca, segue o esquema geral de outros chafarizes mardelianos. Em pedra lioz, trata-se um chafariz de espaldar (zona nobre do conjunto), encostado a um pano murário, surgindo decorado simetricamente, recorrendo a aletas, delimitado lateralmente por 2 pilastras rusticadas com lacrimais, rematado por um pequeno frontão triangular coroado por urnas e encimado por arco de volta perfeita, formando um nicho, gradeado a ferro e integrado na balaustrada do Palácio dos Duques de Palmela. A água corre em 2 níveis, um mais elevado, onde um tanque poligonal recebe água de 2 bicas destinadas a particulares e aguadeiros, e um tanque de proporções menores, ao nível térreo, utilizado para bebedouro dos animais. Este chafariz era alimentado por um encanamento especial, que saía diretamente da Mãe de Água das Amoreiras. Implantado harmoniosamente na confluência da Rua do Salitre e da atual Rua da Escola Politécnica, o seu aspeto monumental e cenográfico foi esbatendo-se até aos nossos dias, passando, hoje, despercebida a sua importância como mobiliário urbano, perdido num canto do Largo do Rato.
Alguns dos pontos de interesse da caminhada
• Chafariz do Rato • Chafariz da Praça das Flores • Chafariz do Alto do Longo • Chafariz da Rua do Século • Chafariz de São Paulo • Bica dos Olhos • Chafariz da Esperança • Chafariz das Janelas Verdes • Chafariz da Praça da Armada • Chafariz das Necessidades • Chafariz da Fonte Santa • Chafariz das Terras • Chafariz da Rua do Arco a S. Mamede •
Localização
Ponto do Encontro
Rua das Amoreiras, junto ao Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Reservatório da Mãe d’Água – Rua das Amoreiras 10, 1250-020 Lisboa
Latitude: 38°43’17.85″N
Longitude: 9° 9’23.55″W
Hora do Encontro: 9h30m
Hora prevista para o final: 14h00
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:50 - 13:30
Ponto de Encontro
À entrada das Salinas do Samouco
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento iremos ter uma caminhada com uma extensão aproximada de 6 kms, em que se encontra inserida uma Visita Guiada pelas Salinas do Samouco, com destaque para a identificação de flora e fauna em especial das inúmeras aves que habitam toda esta área, ficaremos ainda a conhecer a cultura e história ligadas à actividade salineira.
Salinas do Samouco:
O complexo de salinas, como o nome indica é formado por várias salinas e os seus respectivos tanques, que vão diminuindo de tamanho à medida que se caminha para o interior aumentando também a complexidade do rendilhado dos acessos. Para além de tanques, existe um intrincado sistema de valas, que abastecem os tanques com a água proveniente do rio. O abandono e degradação de algumas salinas proporcionou a invasão de vegetação alófita, que se encontra sujeita às marés, dando origem a manchas de sapal.
No espaço dos seus 360 ha que compreendem o complexo de Salinas do Samouco, foram detectadas até à presente data 170 espécies de aves. Para além disso podem ainda ser apreciados alguns burros mirandeses, com um espaço próprio dentro da reserva.
As salinas são estruturas que sofrem grande erosão necessitando de manutenção regular, que consiste na conservação dos muros de protecção e divisórias das salinas, limpeza de valas e esteiros e preservação das comportas. A gestão permite que este salgado seja um dos mais ricos em aves aquáticas de todo o estuário de Tejo e ao mesmo tempo possibilita o desenvolvimento de algumas actividades económicas associadas às salinas.
As salinas do Tejo foram as maiores produtoras de sal do país, mas actualmente apenas duas produzem sal e ambas no salgado do Samouco, a salina semi-mecanizada do Brito e a salina do Canto que produz sal de forma tradicional. Na salina do Canto, é produzido sal traçado, sal grosso e flor-de-sal, estes produtos podem ser adquiridos na recepção da Fundação.
Em alguns viveiros destas salinas, reservatórios de água, o nível de água permite que se desenvolvam algumas espécies de peixes de valor comercial, como a enguia, o robalo, a dourada e o linguado e ainda um pequeno camarão muito procurado, a camarinha.
Os muros das salinas, desde sempre foram utilizados como locais para a produção de hortícola, como forma de sustento suplementar dos marnoteiros. Nas salinas do Samouco encontram-se em alguns muros produtos hortícolas e forragens produzidos em regime biológico e ainda, um pomar . Os visitantes podem adquirir alguns produtos da horta e do pomar durante a época da colheita.
Nas salinas do Samouco, o salgado é gerido para que possa ser utilizado pelo maior número de aves aquáticas. Para isso é fundamental controlar os níveis de água adequados à avifauna, suster o avanço da vegetação invasiva e manter locais propícios ao repouso e à nidificação das aves aquáticas.
Localização
Ponto do Encontro
À entrada das Salinas do Samouco
Complexo das salinas do Samouco 2890-532 Alcochete
Latitude: 38°44’36.77″N
Longitude: 8°58’52.79″W
Hora do Encontro: 9h50
Hora prevista para o final: 13h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
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