Tipo Evento Visita Guiada
novembro
Horário
(Domingo) 9:50 - 13:30
Ponto de Encontro
Convento da Arrábida
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer através de uma Visita Guiada o Convento da Arrábida. Aproveitaremos ainda a manhã para uma visita à Lapa da Gruta de Santa Margarida, e faremos uma pequena caminhada até uma das praias das redondezas.
Convento da Arrábida:
O Convento da Arrábida, construído no século XVI, abrange, ao longo dos seus 25 hectares, o Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo, localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus.
No alto da serra, as quatro capelas, o conjunto de guaritas de veneração dos mistérios da Paixão e algumas celas escavadas nas rochas formam aquilo a que convencionou chamar-se o Convento Velho.
O convento foi fundado em 1542 por Frei Martinho de Santa Maria, franciscano castelhano a quem D. João de Lencastre (1501-1571), primeiro duque de Aveiro, cedeu as terras da encosta da serra.
Anterior à construção, existia onde é hoje o Convento Velho, a Ermida da Memória, local de grandes romarias, junto da qual, durante dois anos, viveram, em celas escavadas nas rochas, os primeiros quatro frades arrábidos: Martinho de Santa Maria, Diogo de Lisboa, Francisco Pedraita e São Pedro de Alcântara. D. Jorge de Lencastre, filho do 1º duque de Aveiro, continuou as obras mandando construir uma cerca para vedar a área do convento. Mais tarde, seu primo D. Álvaro, mandou edificar a hospedaria que lhe servia de alojamento e projectou as guaritas, na crista do monte, que ligam o convento ao sopé da montanha, deixando, no entanto, três por acabar. Por sua vez, D. Ana Manique de Lara, nora de D. Álvaro, mandou construir duas capelas, enquanto o filho de D. Álvaro, D. António de Lencastre, mandou edificar, em 1650, o Santuário do Bom Jesus.
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento, as celas e as capelas dispersas pela serrania sofreram várias pilhagens e enormes estragos causados pelo abandono.
Em 1863, a Casa de Palmela adquiriu o convento mas as obras só começaram nas décadas de 40 e 50 do século seguinte. Quarenta anos depois, em 1990, o seu então proprietário, Manuel de Souza Holstein Beck, vendeu o convento e a área envolvente, num total de 25 hectares, à Fundação Oriente, a única instituição, que, em seu entender, dava garantias de manter os mesmos valores com que, no século XVI, os seus antepassados o entregaram aos arrábidos.
Lapa da Gruta de Santa Margarida:
Situada no sopé da Serra da Arrábida, junto ao mar, aonde se chega por barco ou por terra por um caminho construído ali por um ermitão, descendo-se cerca de 200 degraus de pedra até ao local, a gruta da Lapa de Stª Margarida é um lugar invulgar muito visitado ainda hoje, onde se encontra uma capela em estado degradado construída ali no século XVII. Nela existiam 3 imagens (de Nª Srª da Conceição, Stº António e Stª Margarida) nos nichos que se vêm na figura acima mas que desapareceram com o tempo, estando uma delas guardada no Convento da Arrábida.
Neste lugar faziam-se muitas peregrinações nos séculos passados, principalmente os sírios dos Pescadores vindos nos seus barcos engalanados de todo o lado, e o ambiente tornava-se festivo mas de autêntico Recolhimento Espiritual, onde as pessoas oravam e cantavam unidas pelo mesmo sentimento de fé independentemente de sua convicção pessoal. Hoje não é mais assim e o local até se encontra um tanto desprezado.
A gruta mede cerca de 22 metros de comprimento (o números de Anciãos ou Sábios) mas como se liga em algumas partes com outras partes mais pequenas, mede na totalidade 40 metros (número referido várias vezes na Bíblia como marco de acontecimentos importantes. Exe: os 40 dias e 40 noites de chuvas no Dilúvio, os 40 dias que Moisés passou no Monte Sinai, os 40 dias que Jesus passou no deserto, etc.), e pode conter até 400 ou 500 pessoas que no acto litúrgico no passado em louvor à Santa ali venerada, em Missa Cantada, com archotes na mão, dava ao tecto (de estalactites) efeitos surpreendentes que impressionavam a nossa visão. Nesta gruta brotava também, de uma fonte, a mais bela e fina água que entretanto deixou de correr por razões que talvez tenham a ver com obstruções de rochas ou galhos secos no percurso da água pela Serra, tal como aconteceu numa fonte do Convento da Arrábida que entretanto foi desobstruído.
Nota: Nos meses de verão onde as datas de visita coincidam com o condicionamento de trânsito nas Praias da Arrábida a Visita à Lapa de Santa Margarida não será realizada, sendo substituída por outro ponto de interesse na Serra da Arrábida.
Localização
Ponto do Encontro
Convento da Arrábida
Apartado 28 – EN 379-1
2925 Azeitão
Latitude: 38º 28’’ 27.34N
Longitude: 8º 59’’ 45.05W
Hora do Encontro: 9h 50m
Hora prevista para o final: 13h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 14:50 - 17:00
Ponto de Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada e Travessia do Aqueduto das Águas Livres.
O Aqueduto das Águas Livres:
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
- Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
- Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
- Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
Localização
Ponto do Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Latitude: 38°43’35.35″N
Longitude: 9° 9’58.26″W
Hora do Encontro: 14h 50m
Hora prevista para o final: 17h
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 14:00 - 16:30
Ponto de Encontro
Caminho do Vale Grande, Fonte Boa dos Nabos - 2655-464 Ericeira
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer o Mosteiro Budista de Sumedhãrãma, através de uma Visita Guiada por um dos seus Monges residentes. Atreva-se e não perca mais esta visita a um local ainda desconhecido dos arredores de Lisboa. Com esta visita ficaremos a conhecer a história, tradições e o modo de vida desta comunidade.
A Instituição “Budismo Theravada da Floresta – Comunidade Religiosa” foi oficialmente reconhecida como Pessoa Colectiva Religiosa sob a ‘Lei da Liberdade Religiosa’, com o NIPC 592010040 em Julho de 2010. O objectivo principal é promover o Ensinamento do Senhor Buddha através do estabelecimento e suporte de uma residência para monges budistas.
Esta Comunidade Religiosa (Sangha) sem fins lucrativos, instituí-
Os monges convidados para liderarem este movimento, seguem o treino tradicional das Escrituras Budistas (Vinaya) na linha da Tradição Tailandesa da Floresta do mosteiro Wat Nong Pah Pong, que foi fundado por Ajahn Chah. Esta tradição foi trazida para fora da Tailândia por Ajahn Sumedho e outros discípulos ocidentais. O contacto que as pessoas estabelecem com a comunidade monástica, permitirá cultivar a generosidade, a virtude e a sabedoria tanto nas pessoas como na sociedade em geral. Assim se poderão os seres libertar.
A vida monástica mendicante depende da boa vontade das pessoas para as necessidades materiais. A partir de Julho de 2012 os monges começaram a viver em Lisboa.
A prática de cerimónias e rituais do Mosteiro Budista Theravada da Tradição da Floresta, só é possível com a presença dos monges. A Meditação, é a principal prática espiritual da regra e disciplina diária praticada pelo monge. Os métodos de Meditação budista podem ser tanto praticados por monges, como por leigos, de forma individual. Para além disso, são realizados Retiros de Meditação com frequência desde períodos de fim-
Alguns dos pontos de interesse deste evento
• Visita Guiada ao Mosteiro Budista de Sumedhãrãma •
Localização
Ponto do Encontro
Caminho do Vale Grande, Fonte Boa dos Nabos
2655-464 Ericeira
Latitude: 38°58’40.57″N
Longitude: 9°23’26.29″W
Hora de início: 14h 30m
Hora prevista para o final do evento: 17h00
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:50 - 13:30
Ponto de Encontro
À entrada das Salinas do Samouco
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento iremos ter uma caminhada com uma extensão aproximada de 6 kms, em que se encontra inserida uma Visita Guiada pelas Salinas do Samouco, com destaque para a identificação de flora e fauna em especial das inúmeras aves que habitam toda esta área, ficaremos ainda a conhecer a cultura e história ligadas à actividade salineira.
Salinas do Samouco:
O complexo de salinas, como o nome indica é formado por várias salinas e os seus respectivos tanques, que vão diminuindo de tamanho à medida que se caminha para o interior aumentando também a complexidade do rendilhado dos acessos. Para além de tanques, existe um intrincado sistema de valas, que abastecem os tanques com a água proveniente do rio. O abandono e degradação de algumas salinas proporcionou a invasão de vegetação alófita, que se encontra sujeita às marés, dando origem a manchas de sapal.
No espaço dos seus 360 ha que compreendem o complexo de Salinas do Samouco, foram detectadas até à presente data 170 espécies de aves. Para além disso podem ainda ser apreciados alguns burros mirandeses, com um espaço próprio dentro da reserva.
As salinas são estruturas que sofrem grande erosão necessitando de manutenção regular, que consiste na conservação dos muros de protecção e divisórias das salinas, limpeza de valas e esteiros e preservação das comportas. A gestão permite que este salgado seja um dos mais ricos em aves aquáticas de todo o estuário de Tejo e ao mesmo tempo possibilita o desenvolvimento de algumas actividades económicas associadas às salinas.
As salinas do Tejo foram as maiores produtoras de sal do país, mas actualmente apenas duas produzem sal e ambas no salgado do Samouco, a salina semi-mecanizada do Brito e a salina do Canto que produz sal de forma tradicional. Na salina do Canto, é produzido sal traçado, sal grosso e flor-de-sal, estes produtos podem ser adquiridos na recepção da Fundação.
Em alguns viveiros destas salinas, reservatórios de água, o nível de água permite que se desenvolvam algumas espécies de peixes de valor comercial, como a enguia, o robalo, a dourada e o linguado e ainda um pequeno camarão muito procurado, a camarinha.
Os muros das salinas, desde sempre foram utilizados como locais para a produção de hortícola, como forma de sustento suplementar dos marnoteiros. Nas salinas do Samouco encontram-se em alguns muros produtos hortícolas e forragens produzidos em regime biológico e ainda, um pomar . Os visitantes podem adquirir alguns produtos da horta e do pomar durante a época da colheita.
Nas salinas do Samouco, o salgado é gerido para que possa ser utilizado pelo maior número de aves aquáticas. Para isso é fundamental controlar os níveis de água adequados à avifauna, suster o avanço da vegetação invasiva e manter locais propícios ao repouso e à nidificação das aves aquáticas.
Localização
Ponto do Encontro
À entrada das Salinas do Samouco
Complexo das salinas do Samouco 2890-532 Alcochete
Latitude: 38°44’36.77″N
Longitude: 8°58’52.79″W
Hora do Encontro: 9h50
Hora prevista para o final: 13h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
dezembro
Horário
(Sábado) 10:00 - 11:15
Ponto de Encontro
Rua das Amoreiras, junto ao Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada à Galeria do Loreto, com entrada pelo Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras e saída no Reservatório da Patriarcal, no jardim do Príncipe Real. A duração da visita é de aproximadamente 1h.
Galeria do Loreto:
A Galeria do Loreto era uma das cinco galerias que integravam o sistema Aqueduto das Águas Livres. A sua extensão, totalmente enterrada, era de 2835 metros e incluía todos os ramais.
A Galeria do Loreto apresenta o seguinte trajecto subterrâneo:
- Início na Casa do Registo, contígua ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, na Rua das Amoreiras
- Desce no mesmo alinhamento da Rua das Amoreiras até ao Largo do Rato
- Passagem no mesmo alinhamento da Rua da Escola Politécnica
- Passagem no mesmo alinhamento da Rua D. Pedro V
- Prossegue pela Rua da Misericórdia
- Atravessa o Largo do Chiado
- Prossegue pela Rua Paiva de Andrade
- Termina no Largo de São Carlos
Junto ao antigo Colégio dos Nobres, actual Museu de História Natural, existia uma pia de onde saía água para a Imprensa Régia e para o Chafariz do Monte Olivete (antigo Chafariz do Arco de São Bento) e, no alinhamento com a Travessa da Mãe d’Água, existia uma pia quadrada em cantaria, denominada Pia do Penalva, onde se separavam as águas que seguiam para o Aqueduto do Século (Formosa) e para o Aqueduto da Praça da Alegria (Cotovia), cujo prolongamento abastecia um fontanário do passeio público.
Esta galeria abasteceu alguns estabelecimentos públicos onde se destaca a Imprensa Nacional, o Passeio Público, a Misericórdia, o recolhimento de S. Pedro de Alcântara, o Passeio de S. Pedro de Alcântara e o Quartel da Guarda Municipal do Carmo.
Localização
Ponto do Encontro
Rua das Amoreiras, junto ao Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Reservatório da Mãe d’Água – Rua das Amoreiras 10, 1250-020 Lisboa
Latitude: 38°43’17.85″N
Longitude: 9° 9’23.55″W
Hora do Encontro: 9h 50m
Hora prevista para o final: 11h15
Características do Percurso e Equipamento
Línear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Sábado) 11:45 - 13:00
Ponto de Encontro
Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada à Galeria do Loreto, com entrada pelo Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras e saída no Reservatório da Patriarcal, no jardim do Príncipe Real. A duração da visita é de aproximadamente 1h.
Galeria do Loreto:
A Galeria do Loreto era uma das cinco galerias que integravam o sistema Aqueduto das Águas Livres. A sua extensão, totalmente enterrada, era de 2835 metros e incluía todos os ramais.
A Galeria do Loreto apresenta o seguinte trajecto subterrâneo:
- Início na Casa do Registo, contígua ao Reservatório da Mãe d’Água das Amoreiras, na Rua das Amoreiras
- Desce no mesmo alinhamento da Rua das Amoreiras até ao Largo do Rato
- Passagem no mesmo alinhamento da Rua da Escola Politécnica
- Passagem no mesmo alinhamento da Rua D. Pedro V
- Prossegue pela Rua da Misericórdia
- Atravessa o Largo do Chiado
- Prossegue pela Rua Paiva de Andrade
- Termina no Largo de São Carlos
Junto ao antigo Colégio dos Nobres, actual Museu de História Natural, existia uma pia de onde saía água para a Imprensa Régia e para o Chafariz do Monte Olivete (antigo Chafariz do Arco de São Bento) e, no alinhamento com a Travessa da Mãe d’Água, existia uma pia quadrada em cantaria, denominada Pia do Penalva, onde se separavam as águas que seguiam para o Aqueduto do Século (Formosa) e para o Aqueduto da Praça da Alegria (Cotovia), cujo prolongamento abastecia um fontanário do passeio público.
Esta galeria abasteceu alguns estabelecimentos públicos onde se destaca a Imprensa Nacional, o Passeio Público, a Misericórdia, o recolhimento de S. Pedro de Alcântara, o Passeio de S. Pedro de Alcântara e o Quartel da Guarda Municipal do Carmo.
Localização
Ponto do Encontro
Jardim das Amoreiras, Reservatório da Mãe d’Água
Rua das Amoreiras 10, 1250-020 Lisboa
Latitude: 38°43’17.85″N
Longitude: 9° 9’23.55″W
Hora do Encontro: 11h 45m
Hora prevista para o final: 13h00
Características do Percurso e Equipamento
Línear
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 9:50 - 13:30
Ponto de Encontro
Convento da Arrábida
Detalhes do Evento
[fusion_builder_container admin_label="" hundred_percent="no" equal_height_columns="no" menu_anchor="" hide_on_mobile="small-visibility,medium-visibility,large-visibility" class="" id="" background_color="" background_image="" background_position="center center" background_repeat="no-repeat" fade="no" background_parallax="none" enable_mobile="no" parallax_speed="0.3" video_mp4="" video_webm="" video_ogv="" video_url="" video_aspect_ratio="16:9" video_loop="yes" video_mute="yes" video_preview_image="" border_color="#ea1717" border_style="solid" margin_top="10px" margin_bottom="10px" padding_top="25px"
Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento vamos ficar a conhecer através de uma Visita Guiada o Convento da Arrábida. Aproveitaremos ainda a manhã para uma visita à Lapa da Gruta de Santa Margarida, e faremos uma pequena caminhada até uma das praias das redondezas. O percurso entre o Convento e o local de estacionamento para a visita à Gruta será da responsabilidade de cada participante.
Convento da Arrábida:
O Convento da Arrábida, construído no século XVI, abrange, ao longo dos seus 25 hectares, o Convento Velho, situado na parte mais elevada da serra, o Convento Novo, localizado a meia encosta, o Jardim e o Santuário do Bom Jesus.
No alto da serra, as quatro capelas, o conjunto de guaritas de veneração dos mistérios da Paixão e algumas celas escavadas nas rochas formam aquilo a que convencionou chamar-se o Convento Velho.
O convento foi fundado em 1542 por Frei Martinho de Santa Maria, franciscano castelhano a quem D. João de Lencastre (1501-1571), primeiro duque de Aveiro, cedeu as terras da encosta da serra.
Anterior à construção, existia onde é hoje o Convento Velho, a Ermida da Memória, local de grandes romarias, junto da qual, durante dois anos, viveram, em celas escavadas nas rochas, os primeiros quatro frades arrábidos: Martinho de Santa Maria, Diogo de Lisboa, Francisco Pedraita e São Pedro de Alcântara. D. Jorge de Lencastre, filho do 1º duque de Aveiro, continuou as obras mandando construir uma cerca para vedar a área do convento. Mais tarde, seu primo D. Álvaro, mandou edificar a hospedaria que lhe servia de alojamento e projectou as guaritas, na crista do monte, que ligam o convento ao sopé da montanha, deixando, no entanto, três por acabar. Por sua vez, D. Ana Manique de Lara, nora de D. Álvaro, mandou construir duas capelas, enquanto o filho de D. Álvaro, D. António de Lencastre, mandou edificar, em 1650, o Santuário do Bom Jesus.
Com a extinção das ordens religiosas em 1834, o convento, as celas e as capelas dispersas pela serrania sofreram várias pilhagens e enormes estragos causados pelo abandono.
Em 1863, a Casa de Palmela adquiriu o convento mas as obras só começaram nas décadas de 40 e 50 do século seguinte. Quarenta anos depois, em 1990, o seu então proprietário, Manuel de Souza Holstein Beck, vendeu o convento e a área envolvente, num total de 25 hectares, à Fundação Oriente, a única instituição, que, em seu entender, dava garantias de manter os mesmos valores com que, no século XVI, os seus antepassados o entregaram aos arrábidos.
Lapa da Gruta de Santa Margarida:
Situada no sopé da Serra da Arrábida, junto ao mar, aonde se chega por barco ou por terra por um caminho construído ali por um ermitão, descendo-se cerca de 200 degraus de pedra até ao local, a gruta da Lapa de Stª Margarida é um lugar invulgar muito visitado ainda hoje, onde se encontra uma capela em estado degradado construída ali no século XVII. Nela existiam 3 imagens (de Nª Srª da Conceição, Stº António e Stª Margarida) nos nichos que se vêm na figura acima mas que desapareceram com o tempo, estando uma delas guardada no Convento da Arrábida.
Neste lugar faziam-se muitas peregrinações nos séculos passados, principalmente os sírios dos Pescadores vindos nos seus barcos engalanados de todo o lado, e o ambiente tornava-se festivo mas de autêntico Recolhimento Espiritual, onde as pessoas oravam e cantavam unidas pelo mesmo sentimento de fé independentemente de sua convicção pessoal. Hoje não é mais assim e o local até se encontra um tanto desprezado.
A gruta mede cerca de 22 metros de comprimento (o números de Anciãos ou Sábios) mas como se liga em algumas partes com outras partes mais pequenas, mede na totalidade 40 metros (número referido várias vezes na Bíblia como marco de acontecimentos importantes. Exe: os 40 dias e 40 noites de chuvas no Dilúvio, os 40 dias que Moisés passou no Monte Sinai, os 40 dias que Jesus passou no deserto, etc.), e pode conter até 400 ou 500 pessoas que no acto litúrgico no passado em louvor à Santa ali venerada, em Missa Cantada, com archotes na mão, dava ao tecto (de estalactites) efeitos surpreendentes que impressionavam a nossa visão. Nesta gruta brotava também, de uma fonte, a mais bela e fina água que entretanto deixou de correr por razões que talvez tenham a ver com obstruções de rochas ou galhos secos no percurso da água pela Serra, tal como aconteceu numa fonte do Convento da Arrábida que entretanto foi desobstruído.
Nota: Nos meses de verão onde as datas de visita coincidam com o condicionamento de trânsito nas Praias da Arrábida a Visita à Lapa de Santa Margarida não será realizada, sendo substituída por outro ponto de interesse na Serra da Arrábida.
Localização
Ponto do Encontro
Convento da Arrábida
Apartado 28 – EN 379-1
2925 Azeitão
Latitude: 38º 28’’ 27.34N
Longitude: 8º 59’’ 45.05W
Hora do Encontro: 9h 50m
Hora prevista para o final: 13h30
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
Recolha de Dados:
As informações pessoais Nome, Data Nascimento e NIF, são requeridas para efeitos do seguro de acidentes pessoais.
Reservar:
Após submeter a reserva com sucesso, será reencaminhado para uma página de confirmação. Se tiver alguma dificuldade em fazer a reserva, por favor entre em contacto connosco.
Formulário de Inscrição
"*" indica campos obrigatórios
Horário
(Domingo) 14:50 - 17:00
Ponto de Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Detalhes do Evento
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Detalhes do Evento
Descrição do Evento
Neste evento dedicado ao Ciclo da Água em Lisboa propomos um Percurso que inclui uma Visita Guiada e Travessia do Aqueduto das Águas Livres.
O Aqueduto das Águas Livres:
Construído entre 1731 e 1799, por determinação régia, o Aqueduto das Águas Livres constituiu um vasto sistema de captação e transporte de água, por via gravítica. Classificado como Monumento Nacional desde 1910 é considerado uma obra notável da engenharia hidráulica.
A concretização desta obra implicou o recurso às nascentes de água das Águas Livres integradas na bacia hidrográfica da serra de Sintra, na zona de Belas, a noroeste de Lisboa.
O trajecto escolhido coincidia, em linhas gerais, com o percurso do antigo aqueduto romano. A sua construção só foi possível graças a um imposto denominado Real de Água, lançado sobre bens essenciais como o azeite, o vinho e a carne.
O sistema, que resistiu ao terramoto de 1755, é composto por:
- Um troço principal, de 14 km de extensão, com início na Mãe de Água Velha, em Belas, e final no reservatório da Mãe de Água das Amoreiras, em Lisboa
- Vários troços secundários destinados a transportar a água de cerca de 60 nascentes
- Cinco galerias para abastecimento de cerca de 30 chafarizes da capital
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
No total, o sistema do Aqueduto das Águas Livres, dentro e fora de Lisboa, atingia cerca de 58 km de extensão em meados do século XIX, tendo as suas águas deixado de ser aproveitadas para consumo humano a partir da década de 60, do século XX.
A extraordinária arcaria do vale de Alcântara, numa extensão de 941m, é composta por 35 arcos, incluindo, entre estes, o maior arco em ogiva, em pedra, do mundo, com 65,29 m de altura e 28,86 m de largura.
Localização
Ponto do Encontro
Calçada da Quintinha 6, 1070-225 Lisboa
Latitude: 38°43’35.35″N
Longitude: 9° 9’58.26″W
Hora do Encontro: 14h 50m
Hora prevista para o final: 17h
Características do Percurso e Equipamento
Circular
Circuito
Equipamento
Calçado e roupa adequada para caminhadas
RESERVA
EVENTO FECHADO
FAÇA JÁ A SUA INSCRIÇÃO
12€ por pessoa
Inclui:
• Guia e acompanhamento
• Seguro de acidentes pessoais
• Seguro de responsabilidade civil
Não Inclui:
• Todos os itens não mencionados.
Observações:
• Só as inscrições efectuadas até às 16h30 do dia anterior à realização do evento permitem a activação do Seguro de Acidentes Pessoais.
• AS VAGAS SERÃO PREENCHIDAS DE ACORDO COM O ENVIO DO COMPROVATIVO DE PAGAMENTO
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